top of page
G1
A partir da proposta chego a um debate de duas próteses inteligentes a i-limb Revolution da Apple e outra da Universidade de Case Western. De início vou falar sobre próteses em geral que de início foram criadas para o único conceito de estética, mas dentro dessa estética do "padrão" humano existe um desconforto e um peso.
No processo de colocar uma prótese é feito um processo de engessar, que se coloca um filtro branco como algodão que enrola o braço, por cima é colocado uma meia, gase de atadura, e depois se a prótese for dura (imóvel), se coloca outra meia grossa no braço e depois a prótese é colocada por sucção. A prótese dura, por ser somente por estética é mais barata e é bem pesada e por ser por sucção é bem desconfortável para o usuário. Por conta de experiências que tive com próteses só possuo conhecimento físico com as imóveis, por essas imóveis não terem nada (apesar de eu querer algo revolucionário) essas que vou falar sobre hoje trabalham com os sentidos e também tem uma movimentação ainda sim com um delay.
Com isso podemos começar a falar da prótese da Universidade de Case Western ela é capaz de proporcionar a movimentação e alguns eletrodos são ligados ao usuário para ser capaz de sentir os toques como se fosse ocm a sensibilidade da mão. São ligados vários sensores na prótese de silicone mole que é ligado a outro sensor que passa o sentido de tato para o usuário.
Agora por outro lado vamos falar da prótese da Apple a i-Limb Revolution que é uma prótese pré setada no celular (iPhone) e depois é controlada também pelo mesmo, sem o aplicativo a pessoa não é capaz de usar a prótese e a pessoa só está possibilitada a programar 24 movimentos somente.
Vou comparar essas 2 próteses apresentadas e depois dar minha opinião pessoal como usuária, vou falar de cada ponto em tópicos.
Apple
Case Western University
Estética
Funcionamento
Conforto
Peso
Conclusão
Usando uma carcaça bem high tech (estilo Cyberpunk) bem metálico e estático, o externo possui os "ligamentos" do pulso e dedos e do próprio braço (rotação).
O usuário tem direito a 24 movimentos que são pré selecionados pelo usuário para a prótese poder os fazer. Se o usuário estiver sem o seu iPhone ele não poderá movimentar a prótese.
O conforto com essa prótese PARECE ser um dos pontos fortes por ela ser somente de encaixar sem precisar do procedimento da imóvel.
O peso não é algo que está visível mas parece ser um pouco pesada por ser de alumínio (ferro). Mas é garantido o uso dessa prótese nas ruas.
Eu não usaria essa prótese por conta de a movimentação sem bem lenta (possui um delay de no mínimo 3 segundos) e por ser algo bem limitado em relação a movimentação e uso de iPhone para poder conseguir os movimentos. Sua estética me agrada, eu gosto do estilo Cyberpunk e também a prótese não tem uma aparência pesada apesar de ser de ferro.
Seu exterior por ser um estudo é em silicone para um conforto na hora do teste e cheio de eletrodos e fios em ambos os lados. Na parte da mão tem plástico e silicone cor de pele por fora.
O usuário possui os movimentos com uma movimentação bem lenta mas ainda assim ele consegue fazer movimentos livres que o permitem também sentir (tato) e a própria movimentação.
Para o encaixe dessa prótese somente são utilizados fios (eletrodos que permitem a sensação) e a própria prótese de silicone com os mesmos fios.
Por conta de o material ser de silicone essa prótese é bem leve, mas ela necessita de um computador para passar as sensações (ondas cerebrais) ao usuário, portanto seu peso é insignificante por não ter possibilidade de movimentação.
Essa prótese me instigou muito ao teste por querer saber como é ter uma outra mão, é muito difícil dizer como é ter outra mão por nunca ter tido, e com a absoluta certeza é difícil dizer mesmo tendo uma outra mão. Sua estética me lembra muito hospital e a prótese imóvel portanto eu não usaria mesmo se com ela fosse capaz de sair na rua. Seus movimentos sendo livres e ilimitados me cativam e a sensação também, portanto eu usaria.
bottom of page